Acusado de estrangular e matar a ex-companheira em Pernambuco é preso no litoral de SP; VÍDEO
Suspeito foi preso pela Polícia Civil em São Vicente, SP
A Polícia Civil prendeu um homem acusado de matar a ex-companheira Adriana Lúcia de Souza em São José da Coroa Grande (PE), no final de agosto. Adelmir Alves de Araújo, de 52 anos, estava escondido em São Vicente, no litoral de São Paulo.
A prisão do suspeito foi realizada pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São Vicente. Os agentes cumpriram o mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça de Pernambuco. De acordo com a corporação, ele estava na casa da irmã.
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Adelmir Alves de Araújo foi preso suspeito de matar Adriana Lúcia de Souza
Polícia Civil e Reprodução
A ação foi realizada em parceria com a Polícia Civil de Pernambuco, que apontou que o investigado fugiu do Nordeste do país em direção ao litoral de São Paulo em um ônibus. O suspeito foi conduzido à DDM de São Vicente, onde ficou à disposição da Justiça.
Crime
Adriana Lúcia de Souza, de 40 anos, morreu após ser estrangulada dentro de casa, em São José da Coroa Grande, no Litoral Sul de Pernambuco. Segundo moradores, ela trabalhava como frentista.
Uma vizinha da vítima contou que o relacionamento do casal era abusivo e que ele se mostrava muito ciumento. Ela disse, ainda, que dias antes do crime Adelmir foi à casa da vítima para “quebrar tudo”, mas deixou o local depois que a polícia foi acionada.
Adriana Lúcia de Souza, de 40 anos, foi assassinada dentro de casa, em São José da Coroa Grande, no Litoral Sul de Pernambuco
Reprodução/WhatsApp
O corpo de Adriana foi encontrado no banheiro da casa, na manhã do dia 27 de agosto. De acordo com outra vizinha, que também pediu para não ser identificada, Adriana tinha dois filhos, um de 22 anos e outra de sete anos, de um relacionamento anterior.
Segundo ela, o homem costumava acompanhar a vítima na academia onde Adriana treinava e ficava esperando a mulher do lado de fora. O caso é investigado pela Delegacia da 82ª Circunscrição de São José da Coroa Grande.
O g1 solicitou mais informações sobre a prisão à Secretaria de Segurança Pública (SSP), mas não teve retorno até a última atualização da reportagem.
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