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Imóveis nos EUA são alternativa para diversificar e dolarizar investimentos, diz gestor imobiliário

Imóveis nos EUA são alternativa para diversificar e dolarizar investimentos, diz gestor imobiliário


Baixada em Pauta: Thiago Santos, gestor imobiliário, é o convidado da semana
O mercado imobiliário norte-americano tem se consolidado como uma alternativa cada vez mais atrativa para brasileiros que buscam diversificar seus investimentos. O gestor imobiliário Thiago Santos, que atua no setor desde os 15 anos, destaca que a opção é segura pela estabilidade do mercado e por oferecer retorno em dólar.
Em conversa com o jornalista Matheus Müller durante o podcast Baixada em Pauta, Thiago compartilhou sua trajetória profissional, desde os primeiros passos como corretor em Praia Grande (SP) até a expansão dos negócios para os Estados Unidos, onde hoje trabalha com construção civil, captação de terrenos e consultoria para investidores.
Da Baixada Santista para a Flórida, onde lidera projetos e acompanha investidores interessados em imóveis, Thiago aponta que o leque de oportunidades é amplo, desde casas prontas até terrenos para construção.
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Cidade de Orlando, na Flórida
Divulgação
Entre as opções disponíveis, há terrenos de mil metros quadrados com preços a partir de US$ 20 mil (cerca de R$ 110 mil). Segundo Thiago, investidores com visão de longo prazo podem alcançar uma valorização entre 400% e 500% em até dez anos.
Já o pacote completo, que inclui a compra do terreno e a construção do imóvel, gira em torno de US$ 280 mil (aproximadamente R$ 1,5 milhão). O processo leva cerca de seis meses e pode gerar um retorno médio de 15% em até 10 meses, o que representa um lucro de US$ 42 mil, equivalente a cerca de R$ 225 mil.
Planejamento tributário é fundamental
Thiago ressaltou que fatores como a valorização cambial e a solidez do mercado americano tornam o investimento vantajoso para quem pensa no futuro. Além disso, reforçou a importância de planejamento tributário, segurança jurídica e estruturação adequada para evitar riscos e garantir retorno.
Comprar como pessoa física, por exemplo, pode gerar perdas significativas em casos de herança, já que o governo americano retém até 40% do patrimônio de não residentes. Por isso, abrir uma holding nos Estados Unidos é considerado o caminho mais seguro e eficiente.
Comprar imóvel não garante visto
Outro ponto abordado por Thiago foi a questão dos vistos. Ele esclarece que adquirir um imóvel nos Estados Unidos não dá direito automático à residência. Para morar legalmente, é necessário aplicar para vistos específicos, como o EB-5 ou L-1.
Por outro lado, quem deseja apenas investir pode usufruir do imóvel com o visto de turista, respeitando o limite de até seis meses por ano no país. Nesse caso, todo o processo pode ser feito diretamente do Brasil, sem necessidade de residência fixa.
Thiago Santos (à direita), gestor imobiliário, participou do Baixada em Pauta
g1 Santos
Fonte Oficial

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