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Polícia Ambiental desativa fábrica clandestina de palmito ameaçado de extinção no interior de SP

Polícia Ambiental desativa fábrica clandestina de palmito ameaçado de extinção no interior de SP


Polícia Ambiental desativa fábrica clandestina de palmito juçara em Juquiá, SP
PM Ambiental/Divulgação
A Polícia Militar Ambiental desativou uma fábrica clandestina de palmito juçara em Juquiá, no interior de São Paulo. De acordo com a corporação, a espécie do alimento pertence à flora nativa e está ameaçada de extinção. Ninguém foi encontrado no local, então não houve presos ou autuados.
O flagrante aconteceu na segunda-feira (1º) após os policiais receberem uma denúncia anônima de extração ilegal e fabricação clandestina de palmito juçara em conserva — ações consideradas crimes ambientais graves, ainda segundo a PM Ambiental.
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Duas equipes da corporação percorreram horas de trilha para chegar à fábrica clandestina, localizada na Estrada da Areia Branca, no bairro Diquê. Os policiais apreenderam 81 vidros de palmito, sendo que alguns estavam cheios e outros vazios.
Polícia Ambiental desativa fábrica clandestina de palmito juçara em Juquiá, SP
PM Ambiental/Divulgação
Os agentes também encontraram diversos materiais de produção, como baldes, tambores, facão e um botijão de gás. A PM Ambiental destacou que o local estava em condições insalubres, sem o mínimo de higiene para o manuseio de alimentos.
O material foi apreendido e encaminhado à Delegacia de Juquiá, onde os crimes ambientais serão investigados.
Durante a fiscalização, os policiais abordaram um homem em uma motocicleta sem placa. O suspeito informou estar a caminho de um sítio próximo, mas os agentes constataram adulterações no chassi [número de identificação do veículo] e no motor. O caso também será investigado.
Polícia Ambiental abordou homem em motocicleta sem placa durante fiscalização em fábrica clandestina de palmito em Juquiá, SP
PM Ambiental/Divulgação
Crimes ambientais
Segundo um levantamento da GloboNews com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Ministério da Justiça, crimes ambientais raramente resultam em prisões no Brasil. O país teve, até agosto do ano passado, 183,3 mil processos, mas somente 433 foram parar na prisão. Veja abaixo:
Crime ambiental: 1 a cada 400 processos acaba em prisão
VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos
Fonte Oficial

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